SINOPSE
E se um dia os jardins fossem proibidos?
E se fosse também proibido ter plantas em casa? Esta peça fala-nos de uma cidade onde facilmente se encontrava um jardim para brincar, descansar e sonhar. Havia tempo para tudo: para trabalhar, conviver, passear ou até, simplesmente, parar.
Mas, no presente, os jardins foram substituídos por prédios, estradas e centros comerciais, pois é nesses sítios que se fazem coisas úteis para a Economia (dizem que é uma coisa que serve para termos uma vida melhor). E com tantas coisas úteis para fazer, parece que o tempo já não chega para nada.
Felizmente, esta também é a história de como alguém pode escolher parar e olhar, parar e sentir. Alguém que sabe que brincar num jardim, conversar com um amigo, ler um livro à sombra de uma árvore e contemplar o pôr-do-sol fazem parte da lista das coisas mais úteis que existem: aquelas que não enchemos bolsos de dinheiro, mas que enchem a vida de cor e sentido.
FICHA ARTÍSTICA
DIREÇÃO, ADAPTAÇÃO E COREOGRAFIA: Inês Tarouca
INTERPRETAÇÃO: Inês Tarouca, Diogo Tomaz
MÚSICA: Manuel Ruas Moreira, João Ruas Camacho
VOZ: Inês Silva
VÍDEO: João Ruas Camacho
DESENHO DE LUZ: Rui Seabra
CENOGRAFIA: Luís Santos
ASSISTÊNCIA À CENOGRAFIA: Elsa Matos Design Gráfico | Hugo Vissenjou
FOTOGRAFIA: Cláudia Lourenço
PRODUÇÃO: Diogo Tomaz, Inês Tarouca
